A Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), em parceria com a Fecomac SC, realizou uma reunião estratégica com o Dr. Rubens Petrucci Junior, Juiz da 9ª Vara da Justiça Federal em Campinas, responsável pelo processo da I9PAY/Inove Banco. O encontro teve como objetivo representar os lojistas de material de construção prejudicados pela inadimplência da I9PAY/Inove Banco e buscar soluções urgentes para o problema.
O caso, que afetou centenas de lojas em todo o país, gerou graves dificuldades financeiras, comprometendo a continuidade de muitos negócios. Durante a reunião, foram apresentadas as principais preocupações dos lojistas, incluindo o não recebimento dos créditos das operações realizadas e a necessidade de uma resolução ágil para garantir a sobrevivência do setor.
Principais pontos discutidos no caso processo I9PAY
- Preocupação com o não recebimento dos créditos
As empresas afetadas enfrentam sérios prejuízos devido à inadimplência da I9PAY/Inove Banco. - Necessidade de resolução urgente
O impacto financeiro nas lojas de material de construção exige ações rápidas para evitar o fechamento de negócios. - Solicitação de atenção especial
A Anamaco e a Fecomac SC pediram prioridade no processo que encontra-se na 9ª Vara da Justiça Federal, em Campinas, visando agilizar o recebimento dos valores devidos.
O Juiz Rubens Petrucci Junior demonstrou sensibilidade ao caso, reconhecendo que as lojas foram vítimas de uma situação alheia à sua vontade. Ele sinalizou que o setor de material de construção merece um tratamento diferenciado e que casos semelhantes receberão atenção especial para garantir justiça e reparação.
Próximos passos: ações para agilizar justiça e ressarcimento
A Fecomac SC, em conjunto com a Anamaco, está elaborando um expediente detalhado com a lista das empresas lesadas e os valores envolvidos. Esse documento será encaminhado ao Procurador da República, solicitando providências para apurar a conduta da I9PAY/Inove Banco e garantir o ressarcimento das empresas prejudicadas.
Após a revisão pelo advogado, as demais ACOMACs serão solicitadas a apresentar documentos similares, com informações detalhadas dos CNPJs e valores bloqueados que aguardam restituição. A expectativa é que essa ação junto à Procuradoria da República contribua para a agilização do processo e traga novos rumos às investigações.
A Anamaco e a Fecomac SC seguem comprometidas em representar os interesses dos lojistas de material de construção, buscando justiça e reparação para as empresas afetadas. Contamos com o apoio e a colaboração de todos para avançar nesse processo e garantir a resolução efetiva do caso.
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